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Livro mostra a relação entre Brown
e o movimento pelos direitos humanos. |
Sim, ao longo dos seus 73 anos, Brown se meteu em diversas confusões, mas, acima de tudo, ele era um homem autêntico.
O livro mostra a relação entre Brown com o movimento pelos direitos humanos e as lideranças negras em uma época conturbada da biografia norte-americana.
A história.
Dia 4 de abril de 1968. Martin Luther King, um dos mais importantes líderes negros do mundo, é friamente assassinado a tiros por um opositor, em um hotel na cidade de Memphis.
Vinte e quatro horas após o ocorrido, James Brown pega seu microfone e vai tentar acalmar os ânimos na cidade de Massachusetts, em Boston.
Embora o clima estivesse quente por lá, com inúmeros focos de revolta contra a morte de King, o cantor insiste em subir ao palco.
O saldo daquele dia, nos Estados Unidos, era de mais de 40 mortos, centenas de feridos e 20 mil presos. Mas, na capital de Massachusetts, cenário de históricas disputas raciais, o cantor faz prevalecer a paz, em um show corajoso e eletrizante.
Emocionante.